Acordo com prefeitura e MP impede demolição do Templo de Salomão

A Igreja Universal do Reino de Deus chegou a um acordo com a Prefeitura de São Paulo para evitar a demolição do Templo de Salomão, inaugurado há pouco mais de quatro anos a um custo astronômico de aproximadamente R$ 685 milhões.

Desde sua inauguração, o megatemplo idealizado pelo bispo Edir Macedo vem funcionando com pendências junto à prefeitura, pois foi construído numa área em que o Plano Diretor da cidade previa construção de moradias populares, mas terminou sendo usado para erguer a suntuosa sede da Universal.

Agora, com o acordo, a denominação evita a medida mais drástica que o poder público poderia tomar contra a Universal: demolir o Templo de Salomão. O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi assinado entre a igreja, a prefeitura e o Ministério Público.

“O TAC estabelece ainda obrigações para as partes envolvidas, inclusive multas pecuniárias para a Igreja Universal, em caso de não cumprimento das mesmas, bem como estabelece as obrigações da Prefeitura de São Paulo quanto ao licenciamento, a fim de que a situação seja resolvida no prazo máximo de dois anos, a partir da assinatura do acordo”, destaca a nota divulgada pela prefeitura de São Paulo.

Quando a Igreja Universal cumprir todas as exigências definidas no acordo, o Templo de Salomão receberá o alvará de funcionamento definitivo. A ameaça de demolição partiu do Ministério Público, que cogitou mover ação na Justiça para derrubar o megatemplo se a Igreja Universal não concordasse em cumprir o que era exigido.

Um dos problemas da construção é ligado ao começo da obra, pois a Universal solicitou alvará de reforma do antigo galpão que ocupava a área, mas a edificação já havia sido demolida dois anos antes. O correto seria solicitar um alvará de construção, o que não foi feito. Outra pendência é a doação de um terreno de mais de 17 mil M² que a igreja se comprometeu a fazer, num bairro vizinho, para a construção de casas populares, o que não foi feito.

No TAC, a Universal se comprometeu a doar moradias populares como contrapartida à construção no local que era reservado para este fim, de acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo.

Em diplomação, Bolsonaro volta a dizer que cumpre “missão de Deus”

Presidente eleito reforça compromisso de combate à corrupção

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) foi diplomado nesta segunda-feira (10) pelo Tribunal Superior Eleitoral. Em seu discurso ele voltou a dizer que vê sua eleição como parte de uma missão divina.

“Quero agradecer a Deus por estar vivo, e também agradecer a Deus por essa missão à frente do Executivo. Tenho certeza que, ao lado dele, venceremos os obstáculos”, afirmou. Em seguida, agradeceu também sua família e eleitores.

O capitão destacou que o Brasil vivencia um “novo tempo” e que as eleições revelaram uma “realidade distinta das práticas do passado”. Segundo ele, que foi eleito majoritariamente com o auxílio das redes sociais, “O poder popular não precisa mais de intermediação”. Ele garantiu que as novas tecnologias permitiram uma relação “direta” entre o eleitor e os seus representantes.

Bolsonaro pediu ainda a “confiança” daqueles que não votaram nele e assegurou que irá governar “em benefício de todos, sem distinção de origem social, raça, cor, sexo ou religião”.

O presidente eleito repetiu seus compromissos de campanha: “Não mais à corrupção, não mais à violência, não mais às mentiras, não mais à manipulação ideológica”. Finalizou dizendo ter “plena consciência” dos desafios que irá enfrentar, declarando que, em sua gestão, “vamos resgatar o orgulho de ser brasileiro”.

“O Brasil deve estar acima de tudo. Que Deus abençoe nosso país e os brasileiros”, finalizou.


Pastor ora com Bolsonaro no TSE antes da cerimônia de diplomação

Um dos ministros reclamou que o “tribunal não é local para manifestações religiosas”


Durante cerimônia de diplomação do presidente eleito, Jair Bolsonaro, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), houve um momento de oração numa sala reservada aos ministros, e isso causou certa polêmica.

Bolsonaro convidou o pastor Josué Valandro Junior, da Igreja Batista Atitude, da Barra da Tijuca (RJ), para orar antes da solenidade. A igreja é frequentada pela futura primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Estavam presentes os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia e do Senado, Eunício Oliveira, além da ministra Rosa Weber.

“Esse tribunal, com muita sabedoria, conduziu cada etapa, chegando ao fim desse processo, com a expressão da vontade democrática, a expressão da vontade de um povo”, declarou enquanto orava.

“Que haja um tempo de abundância de sabedoria, amor e sensibilidade, para cada necessitado, para cada alarde que existe nessa nação […] aqui estão os homens e mulheres que o Senhor permitiu que estivessem à frente da nação e em especial, o teu servo, Jair Messias Bolsonaro”, continuou.

Segundo o jornalista Bernardo Mello Franco, de O Globo, a oração “constrangeu alguns dos presentes”. Um ministro disse que o tribunal não é o local apropriado para manifestações religiosas. Nas imagens, é possível ver o desconforto de Rosa Weber, ministra do STF. Apesar das críticas, a oração tem sido algo cotidiano por parte da equipe de Bolsonaro.


Superpop tenta mostrar homossexualidade como aceitável para evangélicos

Programa tentou gerar no expectador a sensação que tudo é aceitável quando feito em nome de Deus

O programa Super Pop, apresentado por Luciana Gimenez na Rede TV! Em diversas ocasiões já debateu a questão da homossexualidade e das igrejas chamadas “inclusivas”, que aceitam a prática. Na noite desta segunda-feira (10), os convidados a falar do tema foram a pastora lésbica Lana Holder, Comunidade Cidade de Refúgio, o pastor Leonardo Sale, da Igreja Tempo de Milagre, e Antônio Silva, da igreja Encontro com Deus.

Durante o debate, apenas o pastor Antônio manteve a posição histórica, condenando a prática da homossexualidade. O tema proposto  por Gimenez era “As divergências da fé nas igrejas evangélicas”.

Entre as outras pessoas ouvidas pelo programa estava alguns artistas que falaram como sua vida mudou depois de conhecerem o evangelho e Juliana Ferron, uma“ex-gay”, que contou como foi sua libertação.

Contudo, a maior parte do programa tentou gerar no expectador a sensação que tudo é aceitável quando feito em nome de Deus. Sale, que se apresenta como ‘profeta’, disse não ser homossexual, mas defendeu uma postura de que o “respeito” aos gays exclui falar sobre a verdade bíblica a eles.

Holder chegou a dizer que os evangélicos tanta fazer “tortura na mente de um gay” com as Escrituras. Ainda segundo ela,  “Se existe um só Bíblia, por que existem tantas igrejas? Porque Deus não quer perder a ninguém”.

O pastor Antonio chegou a admitir que era “minoria”, mas não deixou de apresentar uma postura coerente. Em alguns momentos conseguiu destacar que existe um padrão bíblico que estava sendo relativizados pelos demais participantes.

Essa pretensa pluralidade de ideias apresentada no programa teve o objetivo declarado de determinar “se [a homossexualidade] é pecado ou não”. Mais uma vez a mídia brasileira tenta usar uma tema “polêmico” para retratar os que se opõem ao politicamente correto como pessoas atrasadas e “sem amor”.

Assista:

Damares Alves defende aprovação de projeto que torna o aborto “crime hediondo”

Estatuto do Nascituro prevê penas mais duras para quem aborta de forma ilegal

A futura ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, defende a aprovação de um projeto que torna o aborto um “crime hediondo”, além de aumenta as penas. Conhecido como Estatuto do Nascituro, ele já foi aprovado em comissões da Câmara, mas sua tramitação está travada há cinco anos. Continua aguardando votação de parecer favorável na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara.

“O projeto mais importante em que a gente vai estar trabalhando é o Estatuto do Nascituro. Nós vamos estabelecer políticas públicas para o bebê na barriga da mãe nesta nação”, assegurou Damares nesta terça (10), ao chegar ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do gabinete de transição.

Caso o Estatuto seja aprovado pelo plenário da Câmara, transformará o crime de aborto ilegal em hediondo. Isso significa o início do cumprimento de pena já em regime fechado e estabelecerá aumento da pena para até 10 anos. Atualmente, nos caso em que é realizado com o consentimento da gestante, a punição varia de um a quatro anos de detenção, o que permite sua conversão em sanções alternativas.

Outro ponto do projeto prevê o pagamento de uma “bolsa” à mulher vítima de estupro que decidir ter o filho. O valor mensal seria pago pelo estuprador. Caso ele não seja identificado, o dinheiro sairia dos cofres públicos.

“As pessoas são enganadas pela ideologia de gênero”, afirma transexual arrependida

Andrea Long Chu relata profundo arrependimento


Andrea Long Chu é um transexual americano que decidiu compartilhar seus sentimentos “antes” de fazer a cirurgia de mudança de sexo.

“Na próxima quinta-feira terei uma vagina. É isso o que eu quero, mas não há garantia de que isso me fará feliz”. Essas são algumas frases de seu artigo publicado no jornal The New York Times.

Suas palavras revelam que “as pessoas vivem sendo enganadas pela ideologia de gênero, termo que ele chama de tragédia e paradoxo. Chu explica que sofre de disforia de gênero. “É muito difícil descrever o que é isso para aqueles que não a viveram”, disse.

Disforia de gênero é um transtorno psicológico caracterizado pelo desconforto persistente com o sexo de nascimento. “Gostaria de dizer que ser trans é a segunda pior coisa que poderia ter acontecido comigo. A pior coisa foi ter nascido homem”, revela.

Arrependimento

A ideologia de gênero é uma corrente que considera que o sexo não é uma realidade biológica, mas uma construção sociocultural. Atualmente, vários governos tentam impor isso através da educação de crianças e jovens.

O que ocorre, porém, é que cada vez mais pessoas buscam a solução na mudança de sexo, o que nem sempre resolve o problema. “As pessoas fazem a transição porque acreditam que se sentirão melhor. Mas na verdade essa ideia está errada”, lamenta.

“Eu me sinto pior desde que comecei a tomar hormônios. Passei vários anos desejando a feminilidade que nunca tive. Sou um pântano de arrependimento”, relatou. “Antes eu não sentia vontade de suicidar-me, agora isso acontece com frequência”, emendou.

Para Chu o desejo pela cirurgia e os tratamentos foram só uma maneira de “fazer com que a dor desaparecesse”, se referiu ao desejo frustrado da mudança de sexo. “Nada, nem sequer uma cirurgia me dará a simplicidade de ter sido uma mulher”. Depois concluiu: “não há bons resultados na transição, por trás disso tudo há somente pessoas implorando para serem levadas a sério”.

Facebook censura imagem do Papai Noel ajoelhado diante de Jesus

Campanha na própria rede social gerou reversão da proibição

O Facebook censurou uma imagem do Papai Noel ajoelhado diante do bebê Jesus, alegando que ela podia mostrar “conteúdo violento ou explícito”.

O site conservador LifeSite diz que sua publicação foi coberta e eles foram notificados da decisão, que consideraram uma censura. A prática da rede social em encobrir imagens é comum quando são cenas consideradas “chocantes”.

Os usuários precisam clicar em um botão para poder ver a foto. O Facebook explica em suas políticas que a prática é evitar a exposição de “violência e conteúdo gráfico” e manter um “ambiente seguro” para a “comunidade do Facebook”.

A imagem do Salvador do Mundo como uma criança e uma versão popularizada de um mártir da Igreja (São Nicolau) foi originalmente publicada em 1 de dezembro de 2015, mas não havia sido censurada nos outros anos.

Templo Satânico saúda Satanás como herói em “presépio alternativo”

Satanistas lutam por reconhecimento como religião


O Templo Satânico de Chicago conseguiu na Justiça uma autorização para exibir uma escultura saudando Satanás como um “herói” ao lado de um presépio e outras exibições de Natal em frete à sede do governo do estado de Illinois.

A escultura de cerca de um metro é chamada de “Conhecimento é o maior presente”, e mostra a mão estendida de uma mulher segurando uma maçã, com uma cobra enrolada em volta dela. O porta-voz da organização satanista, Lex Manticore, confirmou ao The State Jounral-Register que o braço representa o de Eva no relato de Gênesis.

“Nós vemos Satanás como um herói nessa história, é claro, espalhando conhecimento”, insistiu, acrescentando que buscar conhecimento é “a maior oportunidade individual de melhorar a si mesmo, e acreditamos que você deve agir basicamente com a melhor compreensão científica do mundo quando toma decisões”.

No Jardim do Éden, onde viviam Adão e Eva, havia uma “árvore do conhecimento do bem e do mal”, da qual o primeiro casal foi proibido de comer. Satanás, que se apresenta como uma cobra, engana Eva e ela toma uma fruta da árvore, sendo seguida por Adão, consumando assim o “pecado original”.

A provocação do Templo Satânico, que colocou sua estátua como um “presépio alternativo”, deseja questionar o significado histórico do Natal. “Não há divindades”, disse Manticore. “Nós não adoramos um Satanás literal e nem acreditamos que ele realmente exista. Satanás para nós é uma metáfora. Ao longo da história, tem sido usado como um personagem que representa a rebelião diante da tirania religiosa”.

A organização tem feito campanhas para ser reconhecida como uma religião, desfrutando de todos os benefícios legais, ao mesmo tempo que defende a separação de Igreja e estado em todo o país.

Em agosto, eles colocaram uma estátua de Baphomet, uma criatura meio-bode e meio-homem, ao lado de um monumento dos 10 Mandamentos. Eles alegavam ter o mesmo direito de todas as outras religiões de manifestar-se publicamente.

Confirmada como ministra, pastora Damares Alves reitera oposição ao aborto e ideologia de gênero

O Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos será comandado pela pastora, advogada e educadora Damares Alves. A nova pasta – com ares de superministério – será criada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e será inclusive responsável pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
O anúncio da nomeação de Damares Alves foi feito na última quinta-feira, 06 de dezembro, pelo futuro ministro da Casa Civil, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) em Brasília. O Gospel+ já havia antecipado o convite de Bolsonaro à pastora na última semana, apesar da negativa inicial.
Damares Alves tem um histórico de forte defesa do conservadorismo, com combate à ideologia de gênero, erotização infantil em sala de aula e opositora ao aborto, além de um trabalho junto a tribos indígenas através da ONG Atini, da qual é fundadora.
Estéril por ter sido estuprada na infância, ela é mãe adotiva de uma criança indígena. “Sou sobrevivente da pedofilia. Só quem passou por esse calvário é que sabe o que querem fazer com as nossas crianças”, declarou a futura ministra em entrevista ao Universa.
“A ministra cuidará da pasta da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Ela também receberá na pasta dos Direitos Humanos a Funai, visto que ela inclusive é mãe de uma índia”, declarou Lorenzoni, referindo-se à criança adotada pela pastora.
Damares declarou na entrevista coletiva do anúncio de sua nomeação para o superministério que a prioridade na pasta será a formulação de políticas públicas que “não têm chegado às mulheres”, com foco em mulheres ribeirinhas, pescadoras, catadoras de siri e quebradoras de coco, segundo informações do portal Uol.
Outra área a ter atenção especial, elencou, será a da infância, com um “pacto de verdade”, pois durante o próximo governo, segundo a futura ministra, o maior e primeiro direito a ser protegido pelo ministério será o “da vida”, indicando que a prática do aborto será combatida: “Nós vamos trabalhar nessa linha. O maior direito do humano é o direito à vida, e a pasta vai desde as mulheres, até a infância, idoso, índio. Vai ser a proteção da vida”, disse Damares Alves.
“Eu sou contra o aborto. Eu acho que nenhuma mulher quer abortar. As mulheres chegam até o aborto porque, possivelmente, não foi lhe dada outra opção. A mulher que aborta acreditando estar ‘desgravidando’ não está ‘desgravidando’. O aborto não ‘desgravida’ nenhuma mulher. A mulher caminha o resto da vida com o aborto”, argumentou.
Damares Alves foi bastante pontual ao abordar a questão relacionada aos movimentos feminista e LGBT, dizendo que lutará para transformar o Brasil na “melhor nação do mundo para se nascer menina”, e que criará um diálogo com todos os setores da sociedade.
“Nenhum homem vai ganhar mais do que mulher desenvolvendo a mesma função”, enfatizou a ministra, destacando que a legislação existente deverá ser cumprida. “Se depender de mim, vou para porta da empresa que o funcionário homem, desenvolvendo papel igual ao da mulher, está ganhando mais. Acabou isso no Brasil”.
A futura ministra também avaliou a questão envolvendo a militância LGBT como “muito delicada”, mas afirmou ter bom relacionamento com os movimentos, o que permite estabelecer diálogos: “Tenho entendido que dá para a gente ter um governo de paz entre o movimento conservador, movimento LGBT e os demais movimentos. É para isso que a gente se propõe”.
Sobre a questão envolvendo a FUNAI (a entidade deixou de ser gerida pelo Ministério da Justiça devido à sobrecarga de funções atribuídas ao ex-juiz Sérgio Moro), Damares Alves minimizou as especulações veiculadas na imprensa: ”Gente, ó, Funai não é problema, índio não é problema. Funai não é problema neste governo. O presidente só estava esperando o melhor lugar para colocar a Funai. Esta nação é linda, bela e plural. Este governo vem para atender esta nação linda, bela e plural”.

Aline Barros exorta o público a ler a Bíblia: “Pessoas gostam de ouvir, mas não de obedecer”

The Noite da última quarta-feira, 05 de dezembro, trouxe uma entrevista com a cantora Aline Barros, que testemunhou uma experiência de cura sobrenatural e também discursou sobre a importância de valorização da Bíblia Sagrada como manifestação divina, exortando o público a colocá-la em prática.

Aline narrou o período em que recebeu um diagnóstico sobre um grave problema nas cordas vocais e aproveitou para enfatizar que os momentos difíceis servem como oportunidade para Deus agir:

“Eu tive essa experiência na minha vida. Eu pude ver a restauração da minha voz. Enquanto os médicos diziam: ‘Você tem seis meses sem voz, de boca fechada, não pode cantar, não pode falar e vamos ver o que vai acontecer'”, contou.

“Naquele momento eu falei: ‘Deus, o meu único socorro vem do alto, é o Senhor. Eu só tenho ao Senhor para gritar, para clamar para me socorrer nesse momento e me dar forças para vencer. […] Depois de um mês de tratamento eu tive a minha voz completamente restaurada”, disse a cantora.

“Hoje eu entendo que eu passei por aquele momento para poder ver o poder de Deus se manifestar na minha própria vida, ter as minhas experiências com Deus e ver que aquilo que aconteceu na minha vida fez a minha voz ficar ainda mais forte”, acrescentou Aline Barros.
O apresentador Danilo Gentili aprofundou o assunto e questionou se, na opinião de Aline Barros, Deus a teria curado apenas pelo fato de ela ser uma artista cristã: “Se fosse um metaleiro você acha que também seria curado?”, perguntou.

Aline Barros não titubeou na resposta: ”Quando Jesus morreu naquela cruz, não morreu só por mim, foi por todos nós. A graça de Deus, a Salvação é para todos, o amor de Deus é para todos. As pessoas podem ter experiências com Deus na hora que elas quiserem. É fácil você ter experiências com Deus. É só você acreditar e confiar sua vida nas mãos d’Ele”.
Em seguida, a entrevistada destacou que a Bíblia é um livro para ser lido e posto em prática: “As pessoas gostam de ouvir, mas não gostam de obedecer. É muito difícil você ouvir e obedecer. Então o grande clique de tudo isso é você ouvir, porque a fé no teu coração vai vir pelo ouvir. Tudo o que eu estou falando para você, eu tenho certeza que estou falando à sua fé. A Palavra de Deus vai estimular a sua fé, a Bíblia, que é o livro mais vendido do mundo e o único cujo autor permanece vivo para sempre”, afirmou.
“Quando você ouve e coloca em prática aquilo que você ouviu e aquilo que você leu, a Palavra de Deus, que é viva, é atual, é para hoje, é para os nossos dias, para a minha vida, para a sua vida, quando a gente coloca em prática, é como um manual de instruções”, frisou. 
Assista na íntegra:

Testemunho de modelo concebida em estupro inspira milhares: “Deus me colocou aqui com um propósito”

O testemunho de uma modelo que chegou a ser miss de seu estado vem inspirando milhares de pessoas ao redor do mundo na luta contra o aborto. Concebida em um estupro, a jovem teve chance de nascer porque sua mãe, à época com 19 anos, decidiu levar a gravidez adiante.
Valerie Gatto é uma modelo, casada, que foi eleita miss Pensilvânia anos atrás. Agora, seu testemunho de vida tem sido usado para louvar a Deus e inspirar pessoas ao redor do mundo. 
“Quando minha mãe conseguiu fugir, ele ia matá-la, mas surgiu um flash brilhante de luz e ele ficou com medo, ele não queria que ninguém visse o que ele estava fazendo com ela. Então, essa luz deu à minha mãe a oportunidade de escapar — se essa luz não aparecesse, ela teria sido assassinada”, contou Valerie Gatto em uma entrevista recente.
Semanas depois, a jovem Theresa (à direita de Valerie na foto acima) descobriu que estava grávida e, com apoio da família, decidiu não abortar a criança. Anos depois, Valerie se formou na Universidade de Pittsburgh e foi eleita miss do estado da Pensilvânia, de acordo com informações da emissora Christian Broadcasting Network (CBN News).
A modelo minimiza o viés trágico de seu início de vida, destacando que o resultado final foi positivo: “Eu vivo minha vida pensando nisso não como algo negativo, mas vendo como transformar algo negativo em positivo”. É uma história que pode inspirar muitas pessoas e, se eu for forte, posso inspirar muitas outras pessoas”, declarou Valerie.
A fé e o apoio da família e da igreja foram fundamentais, garantiu a modelo: “Eu acredito que não deixei isso me afetar muito por causa da minha fé, por frequentar a igreja e ter uma família na igreja e um sistema de apoio próximo”, comentou, garantindo que sua mãe não se arrepende de ter ido em frente com a gestação, apesar da violência do estupro. “Ela sempre me dizia que eu era a sua luz e eu vejo isso no momento da concepção, quando houve aquela luz associada à escuridão”.
Valerie diz que confia em sua “espiritualidade cristã” para ter a perspectiva correta sobre a vida e acredita que foi Deus quem salvou a vida de sua mãe.  “Eu sei que Deus me colocou no mundo com um propósito, e Ele é a razão pela qual minha mãe e eu fomos salvas”, finalizou.

Cantora Simone suspende redes sociais para buscar a Deus: “Orem por mim”

A cantora sertaneja Simone anunciou um afastamento temporário das redes sociais para se dedicar a um período devocional e revelou que no dia 10 de dezembro irá compartilhar detalhes da experiência. 


Simone Mendes, que faz dupla com Simaria, se declara evangélica e costuma fazer referências à sua fé em publicações nas redes sociais.



“Passando para avisar que vou me ausentar essa semana das redes sociais. Estou nesse momento me conectando com Deus e ajudando vidas! Dia 10 estarei de volta, contando um pouco dessa experiência para vocês, obrigada por todo amor e carinho, orem por mim! Beijo e Deus abençoe”, escreveu a cantora em uma publicação em seu Instagram na última quarta-feira, 05 de dezembro.


Embora não tenha revelado detalhes, a artista contou com manifestações de apoio de seus seguidores, que enviaram mensagens como “Força, Simone”, “vai fazer falta”, “vamos sentir saudade”, “faça o melhor para você, estamos te esperando”, entre outras.

Retiro

Em julho de 2018, a artista participou de um retiro espiritual em Belo Horizonte e compartilhou os detalhes da experiência nas redes sociais. “Eu estou ótima, leve, muito feliz porque eu vim a um retiro maravilhoso que tem feito grandes coisas na minha vida”, afirmou na ocasião.


Simone aproveitou para dar um passo adiante no relato e fez uma declaração de fé: “Eu peço, em nome de Jesus, que você seja tocado e que se tiver alguma coisa na sua vida que você não tenha perdoado, libere perdão para que você seja pleno, cheio de Deus, feliz, livre, para que a sua vida e seus projetos cresçam, para que todas as áreas da sua vida desbloqueiem”.

Teólogos, juristas e filósofos criam o “Instituto Brasileiro de Direito e Religião”

O Centro Histórico e Cultural da Universidade Presbiteriana Mackenzie (CHCM) serviu de palco no último dia 21 de novembro, no campus Higienópolis, para a criação do “Instituto Brasileiro de Direito e Religião” (IBDR), organização que reúne alguns dos mais renomados teólogos, juristas e filósofos do país em defesa de princípios fundamentados na herança judaico-cristã.

Também fazem parte da organização cientistas sociais, todos visando dialogar com diferentes áreas do conhecimento para compor um quadro de pensadores que pretendem criar e promover conteúdos acadêmicos em defesa, por exemplo, da liberdade religiosa e direitos civis fundamentais.

Segundo Davi Charles Gomes, chanceler do Mackenzie e presidente do Conselho do IBDR, a ideia é fazer uma “ponte entre o Direito e religião na sociedade brasileira, se atentando a fatores importantes da constituição de qualquer sociedade e que raramente são considerados dessa forma, reunindo profissionais conceituados para discutir as relações e limitações de cada área”.

Já para o mundialmente renomado jurista, escritor e professor, Ives Gandra Martins, que também integra o corpo acadêmico do Instituto, a relação do direito com a religião é estreita, uma vez que encontra respaldo na própria criação.

“A relação mais importante nas sociedades na questão do Direito é a do homem com seu próprio criador”, disse ele, segundo o portal Mackenzie. A Constituição foi fundada com base na lei de Deus, portanto, a questão jurídica é dependente dessa lei. E todos os poderes que temos são garantidos pela Constituição, que foi promulgada desta forma”.

Martins aproveitou para ressaltar que a existência do Estado laico não significa ausência de religião e sua influência na participação pública. “O Estado laico é aquele no qual as instituições públicas não se confundem com as religiosas, mas no qual as vozes religiosas também são preservadas no debate”, disse ele.

Ao todo, cerca de 30 pessoas integram o Instituto inicialmente. Entre eles, além dos já citados acima estão nomes como Franklin Ferreira, Jonas Madureira, Angela Gandra da Silva Martins, Renato Vargens, Francisco Razzo, Marcelo Sampaio Soares de Azevedo, Natammy Luana de Aguiar Bonissoni e outros.

Arca da Aliança está na África, garantem pesquisadores

Pesquisadores acreditam que a Arca da Aliança pode realmente estar localizada na África depois de ter sido retirada de Israel por ocasião da derrubada do Templo de Salomão, por volta de 587 a.c.

A Bíblia descreve a peça como uma arca de madeira coberta de ouro contendo as duas tábuas de pedra com os Dez Mandamentos, além da vara de Arão e um pote contendo o maná.

Desde que ela deixou de ser mencionada nas Escrituras, no Livro de Jeremias, tem havido várias teorias sobre onde ela estaria, incluindo o Monte Nebo (Jordânia), na Etiópia e no Egito.

Existe uma antiga tradição que a coloca na Igreja Santa Maria de Sião, em Aksum. O tema está chamando atenção novamente depois que algumas evidências foram reveladas pelo Instituto de Arqueologia, Pesquisa e Exploração Bíblica (BASE).

A Igreja em questão é o lugar mais sagrado para os etíopes ortodoxos. Uma publicação recente no site dos pesquisadores diz: “Por mais incrível que possa parecer, a equipe do BASE descobriu evidências convincentes de que a Arca pode ter sido levada pelo rio Nilo até um local nas terras remotas da antiga Cuxe – a Etiópia dos dias modernos”.

O jornal The Sun do Reino Unido repercutiu o anúncio, o que chamou atenção da mídia para o assunto. Logo foi abordado pela National Geographic que em 2014 gravou um documentário sobre a Arca na Etiópia.

De acordo com as pesquisas do BASE, a Arca foi retirada do Monte do Templo em Jerusalém durante o reinado de Manassés, onde foi primeiramente levada para uma colônia judaica na Ilha Elefantina, no Egito. Depois, acredita-se que ela tenha sido levado pelo Nilo até o Lago Tana, na Etiópia, especificamente a Tana Kirkos, considerada uma ilha sagrada povoada apenas por monges cristãos.

De lá, a Arca foi então transferida para Aksum, uma cidade no norte do país. O Instituto BASE diz ter contatado um homem designado para ser “O Guardião da Arca da Aliança” e que passou sua vida toda dentro de uma área cercada ao redor da igreja. Ele afirma que não pode deixar o complexo pois assumiu um compromisso até sua morte.

O homem disse ainda ele era a única pessoa autorizada a olhar na Arca pois se tratava de um objeto sagrado. Por isso, ele e os aldeões iriam protegê-la com suas vidas, se necessário.

Ex-líder de gangue evangeliza comunidade que antes aterrorizava

"Agora estou oferecendo vida a eles", conta René Martinez


René Martinez, também conhecido como “Level” teve uma infância difícil. “Eu cresci sem pai”, explicou à CBN News. “Minha mãe vivia nas ruas. [Ela] se envolveu com feitiçaria, sacrificando animais. Desde pequeno eu via demônios. Eles me assombraram a vida toda.”



Quando Level fez 12 anos, envolveu-se com a vida de crime, que incluía invadir casas, andar armado e se envolver em tiroteios. Em 1990, ele ajudou a iniciar uma gangue conhecida como “Sindicato Latino” em Leisure City, periferia de Miami.


“Nós chegamos a quase 300 membros e federais estavam nos investigando”, disse ele. “Metade dos meus manos está na prisão e a outra metade já está morta.”



Level conta que ficou cara a cara com a morte várias vezes, chegando a ser baleado em algumas ocasiões. Quando se tornou pai, decidiu mudar de vida e passou a praticar MMA. Tornou-se lutador profissional e obteve fama. Contudo, nem o sucesso conseguiu preencher o vazio.




Ele enfatiza: “Eu tinha dinheiro e fama. Fazia o que queria, mas continuava vazio por dentro”.




Era 2016 e sua a mãe havia se convertido recentemente. Ela orava continuamente por ele. Foi então, que Level teve uma experiência sobrenatural. “Um dia, vi toda a minha vida passar diante dos meus olhos. Caí de joelhos. Comecei a clamar e Deus falou comigo. Eu sabia que se não me rendesse, iria morrer.”




A vida de Level mudou radicalmente desde aquele encontro com Deus. Ele hoje visita prisões, e centros de detenção juvenis para compartilhar o amor de Cristo. “Eu voltei para as ruas que costumava aterrorizar, mas agora estou oferecendo vida a eles”, comemora. “Estou falando de Jesus a eles.”




Seu ministério é focado em ex-membros de gangues, como ele. Level já batizou pessoas em alguns dos bairros mais violentos da cidade. “Eu digo a eles ‘arrependam-se e sejam batizados em nome de Jesus Cristo, para a remissão de pecados e vocês receberão o dom do Espírito Santo’, como diz Atos 2:38. Isso é o que eu prego”.




A vida do evangelista foi contada no documentário “The Warrior Level”, que segundo ele está sendo usado por igrejas para alcançar jovens em situação de risco.




“Muitas pessoas vêm a Cristo por causa do meu testemunho e me sinto honrado em ser usado por Deus”, disse Level.

Pastor diz que massacre de cristãos na Nigéria é “inimaginável” e culpa Governo

O presidente nigeriano Muhammadu Buhari estaria sendo cúmplice ou, no mínimo, negligente quanto ao massacre de cristãos que vem ocorrendo em seu país. Essa é a suspeita de pastores como Dacholom Datiri, presidente da Igreja de Cristo na Nigéria. Ele foi um dos líderes que se reuniram com o Governo no início desse mês.

Dacholom Datiri descreveu em um relatório entregue ao presidente Buhari a situação dos cristãos na Nigéria.

“A devastação em termos de massacre de vidas e destruição de propriedades é inimaginável. Pastores e membros de igrejas foram mortos aos milhares a sangue frio, mortos a tiro ou abatidos como animais ou queimados até a morte. Casas e empresas foram queimadas ou saqueadas e fazendas foram destruídas”, disse ele.

O pastor questionou o que tem sido divulgado em algumas mídias locais, de que os ataques seriam resultados de brigas por terras. Ou seja, disputa entre agricultores. “A narrativa foi que essas pessoas são mortas por pistoleiros desconhecidos ou que houve ‘confrontos’ entre fazendeiros e pastores”, disse o pastor.

“Todas estas são narrativas enganosas deliberadamente enquadradas para esconder a verdade e continuar a perpetrar o mal”, destaca Datiri. “Depois dos ataques, são os pastores Fulani que se instalam e colocam seu gado para pastar nas fazendas das vítimas”.

A etnia Fulani, de religião islâmica, é a mesma do presidente nigeriano Muhammadu Buhari, o que faz aumentar às suspeitas acerca do seu descaso para com os atentados. O possível apoio dos militares aos terroristas é outro fator que reforça a tese de envolvimento do Governo.

“A proficiência e o modo de operação em todos esses ataques, como testemunham as vítimas sobreviventes, não nos deixa em dúvida a cumplicidade dos militares, que são usados ​​como mercenários contratados pelas milícias Fulani”, continua Datiri.

“Sobre isso, estamos desapontados e, infelizmente, que o governo não cumpriu sua responsabilidade constitucional de proteger vidas e propriedades”, acrescenta.

Para Emeka Umeagbalasi, presidente da Sociedade Internacional de Liberdades Civis e Estado de Direito, o cenário é de claro favorecimento aos terroristas Fulani.

“Quantos agricultores muçulmanos estão sendo mortos por pastores Fulani? Quantos lares muçulmanos foram destruídos ou queimados? A resposta é ‘nenhum’. Não tem nada a ver com confrontos entre pastores e fazendeiros. Isso é falso”, disse ela ao Christian post.

Bolsonaro rejeita ideia de taxar dízimos e ofertas - “Trabalho de igrejas é de extrema relevância”

A discussão sobre o fim da isenção tributária das igrejas no Brasil foi abordado numa entrevista do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que declarou não ter intenção de mudar a legislação vigente, como propõe uma sugestão popular feita na plataforma do Senado Federal.
Bolsonaro afirmou, durante entrevista a emissoras católicas no Auditório São Paulo, na cidade de Cachoeira Paulista, no Vale do Ribeira (SP), que o princípio constitucional de isenção fiscal para entidades religiosas deve ser mantido por conta da “relevante” contribuição social que as igrejas – e demais religiões – prestam.
“No que depender de mim, nós manteremos essas isenções porque o trabalho prestado é de extrema relevância, e não é justa qualquer taxação nesse sentido”, afirmou o presidente eleito na entrevista concedida às emissoras Canção Nova e Rede Século 21.

Milhares de brasileiros se unem contra o aborto e o ativismo judicial

Marcha pela Vida teve o apoio de líderes religiosos, jornalistas, políticos e professores

Mais uma vez a cidade de São Paulo se tornou o palco da “Marcha pela Vida” com direito a “gritos de guerra” contra o aborto. O evento que aconteceu no domingo (2), reuniu aproximadamente 15 mil pessoas, segundo seus organizadores.

Enquanto as vozes proclamavam “salvemos as duas vidas”, indicando a defesa tanto da gestante quanto do feto em formação, havia também a preocupação em protestar contra os abusos do Supremo Tribunal Federal (STF).

Conselheiro de Trump “eleição de Bolsonaro trouxe sinais de esperança” para América Latina

John Bolton disse que é preciso enfrentar os regimes tirânicos de Cuba, Venezuela e Nicarágua

Veganismo busca na justiça ser equiparável à religião

Tribunal do Reino Unido julgará mérito, o que pode elevar ‘filosofia de vida’ a um novo patamar


O veganismo é uma ‘filosofia de vida’ em que seus adeptos se recusam a comer ou usar produtos de origem animal. Agora, poderá se equivaler à religião, oferecendo os mesmos direitos legais a seus adeptos no Reino Unido.

O zoologista Jordi Casamitjana, um adepto do “veganismo ético”, entrou com um processo trabalhista contra a ONG League Against Cruel Sports [Liga contra Esportes Cruéis], onde trabalhava. Ele acusa a instituição de investir dinheiro do fundo de pensão de seus funcionários em empresas que praticavam testes em animais.

Evangelho da prosperidade enfraquece a teologia, indica estudo

Movimento crescente tem menos a ver com ‘sentir Deus’, e mais com ‘sentir-se bem"



As pessoas que ouvem os ensinamentos do chamado “evangelho da prosperidade” sentem-se mais positivas, mas não estão necessariamente aprendendo qualquer conteúdo teológico, indica um novo estudo.